“Ide por todo o muno e anunciai o Evangelho" (Marcos 16:15).

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

MILLENIUM - DIOCESE DE PARNAÍBA


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Publicado por Diocese de Parnaíba em Quarta, 24 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

POR QUE NO PERÍODO DA QUARESMA OS SANTOS NAS IGREJAS FICAM COBERTOS POR PANOS ROXOS?



É costume muito antigo na Igreja, a partir do quinto Domingo da Quaresma – também chamado de Primeiro Domingo da Paixão, na forma extraordinária do Rito Romano, (sendo na verdade o Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor, o Segundo Domingo da Paixão) – cobrir com pano roxo as cruzes, quadros e imagens sacras. As cruzes ficam cobertas até o final da liturgia da Sexta – Feira Santa, os quadros e demais imagens até a celebração da noite de Páscoa. 
O sentido profundo desse ato de cobrir as imagens sacras, fundamenta-se no luto pelo sofrimento de Cristo Nosso Senhor, levando os fiéis a refletir, ao contemplar esses objetos sagrados cobertos do roxo, que simboliza a tristeza, a dor e a penitência. O ápice do despojamento ocorre após a Missa da Ceia do Senhor na Quinta-Feira Santa, quando retiram-se as toalhas do altar. A cruz coberta lembra-nos a humilhação de N. Senhor Jesus Cristo, que teve de ocultar-se para não ser apedrejado pelos judeus, como nos relata o Evangelho segundo São João:
“Os judeus pegaram pela segunda vez em pedras para o apedrejar. Disse-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas da parte de meu Pai. Por qual dessas obras me apedrejais? (...). Procuraram então prendê-lo, mas ele se esquivou das suas mãos. Ele se retirou novamente para além do Jordão, para o lugar onde João começara a batizar, e lá permaneceu.” (Jo 10, 31-32.39-40)

Texto: Catolicismo Romano
Foto: Evaldo Neres

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Fonte: PASCOM | PHB

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Nossa senhora de Lurdes



No dia 11 de fevereiro de 1858, a Santíssima Virgem Maria aparecia à humilde Bernadete Soubirous, para pedir à Igreja oração e penitência pela conversão dos pecadores. As mensagens de Nossa Senhora, saídas da gruta de Massabielle, nos arredores da cidade francesa de Lourdes, até hoje ecoam no coração dos fiéis que, maravilhados com o amor da Mãe que veio ao encontro de Santa Isabel e vem, agora, ao encontro de seu povo, peregrinam à França buscando alívio para o corpo e para a alma (Padre Paulo Ricardo).







Fiéis devotos de Nossa Senhora se reuniram hoje (11) em frente a gruta de Nossa senhora de Lurdes, em Cocal, ao lado da igreja matriz para orarem juntos e celebrarem santa missa pela passagem desse dia festivo, dirigidos pelo pároco Padre Roberto.



Fonte: PASCOM
Edição: Evaldo Neres

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

QUARTA-FEIRA DE CINZAS



A quarta-feira de cinzas é o primeiro dia da Quaresma no calendário cristão ocidental. As cinzas que os cristãos católicos recebem neste dia é um símbolo para a reflexão sobre o dever da conversão, da mudança de vida, recordando a passageira, transitória, efêmera fragilidade da vida humana, sujeita à morte.
Ela ocorre quarenta dias antes da Páscoa sem contar os domingos ( que não são incluídos na Quaresma); ela ocorre quarenta e seis dias antes da Sexta-feira Santa contando os domingos. Seu posicionamento varia a cada ano, dependendo da data da Páscoa. A data pode variar do começo de fevereiro até à segunda semana de março.
Alguns cristãos tratam a quarta-feira de cinzas como um dia para se lembrar a mortalidade da própria mortalidade. Missas são realizadas tradicionalmente nesse dia nas quais os participantes são abençoados com cinzas pelo padre que preside à cerimônia.








O padre marca a testa de cada celebrante com cinzas, deixando uma marca que o cristão normalmente deixa em sua testa até ao pôr do sol, antes de lavá-la. Esse simbolismo relembra a antiga tradição do Médio Oriente de jogar cinzas sobre a cabeça como símbolo de arrependimento perante Deus (como relatado diversas vezes na Bíblia). No Catolicismo Romano é um dia de jejum e abstinência.







Como é o primeiro dia da Quaresma, ele ocorre um dia depois da terça-feira gorda ou Mardi Gras, o último dia da temporada de Carnaval. A Igreja Ortodoxa não observa a quarta-feira de cinzas, começando a quaresma já na segunda-feira anterior a ela.



A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o *Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic) lançam hoje (10) a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016. O tema deste ano é Casa Comum, Nossa Responsabilidade e o lema "Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca", com foco no saneamento básico, no desenvolvimento, na saúde integral e na qualidade de vida.








*Igrejas que fazem parte do CONIC:

Igreja Católica Apostólica Romana - ICAR

Igreja Episcopal Anglicana do Brasil - IEAB

Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil - IECLB

Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia - ISOA

Igreja Presbiteriana Unida - IPU

Fonte: PASCOM
Texto: Catolicismo Romano / EBC
Fotos: Evaldo Neres

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Viver a vontade do Senhor, eis a verdadeira religião.



A religião verdadeira é aquela na qual empenhamos nosso coração para viver a vontade do Senhor nosso Deus

“Bem profetizou Isaías a vosso respeito, hipócritas, como está escrito: ‘Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim. De nada adianta o culto que me prestam, pois as doutrinas que ensinam são preceitos humanos’” (Marcos 7,6-7).

Jesus é terno, misericordioso e bondoso. Ele pega a pessoa na pior das condições humanas ou no pecado que possa parecer mais duro, mais insuportável e acolhe com todo amor e ternura.

Mas o Jesus suave é também o Jesus firme. E como Jesus é firme, como Ele fica bravo (no bom sentido da palavra) com a hipocrisia, com aqueles que querem viver uma religião de fachada, preocupados com as leis, as doutrinas e os ensinamentos, mas não têm sequer um pingo de misericórdia no coração!

Vejam vocês, os fariseus estão inquietos, perturbando-se e perturbando os outros, porque estão olhando o exterior das pessoas. Estão ali incomodados, porque os discípulos de Jesus comem sem lavar as mãos. Grande coisa! Eles lavam as mãos, mas o coração está sujo.

Sabe, meus irmãos, vivemos na sociedade da aparência ou no mundo das aparências, onde o que importa é o que aparentamos ser para o outro. E aí as pessoas capricham até com gosto para cuidar da sua aparência. São horas no salão, são tratamentos de beleza e de pele, são tempos e tempos gastos para se maquiar, colocar no rosto um semblante, uma face que pareça mais bonita e assim se vai.

Nada contra! Precisamos cuidar bem da nossa aparência, estarmos bem, isso é maravilhoso! Mas, cuidado para não cuidar só da casca, para não ficar o tempo inteiro mergulhado na aparência e não cuidar da essência, dos valores do nosso coração.

Cuidado para não usar tanta roupa bonita que o faça parecer ser isso ou aquilo, mas o coração estar sujo, podre, vazio e hipócrita. Assim era o coração dos fariseus. Jesus olhava e acolhia com muito amor os sujos da humanidade, os maltrapilhos, aqueles que ninguém dava nada por eles. Mas, como é duro ver as pessoas que parecem tão santas, tão boas, tão de Deus, mas por dentro são tão vazias, ocas! Ou não estão tão vazias nem tão ocas, mas tão sujas que não são capazes de enxergar a própria sujeira. Julgam, condenam, mas não vivem o que ensinam. A religião verdadeira é aquela na qual nós empenhamos nosso coração em viver a lei do Senhor e a vontade d’Ele (Canção Nova).



No início da noite de terça-feira (09) devotos de Nossa Senhora de Lurdes se reuniram em frente da gruta, ao lado da Igreja matriz de cocal para, juntos orarem o Terço Mariano e refletirem a Palavra a palavra do dia (Mc 7,1-13).




Edição: Evaldo Neres

JEJUM


“As Igrejas e as instituições com as portas fechadas não devem se chamar igrejas, mas museus!”,



A relação da família com a comunidade cristã foi o tema da Audiência Geral do Papa Francisco esta quarta-feira (09/09/2015), na Praça S. Pedro.

Diante de milhares de fiéis, o Pontífice recordou que a família é o local da nossa iniciação na comunidade, na história da Igreja que caminha com o seu povo. O próprio Jesus aprendeu a história humana percorrendo este caminho.
Quando deixou Nazaré e começou a vida pública, Jesus formou em torno de si uma comunidade, uma “assembleia”, ou seja, uma con-vocação de pessoas. “Este é o significado da palavra ‘igreja’”, explicou o Papa.



“Nos Evangelhos, a assembleia de Jesus recebe a forma de uma família acolhedora, não de uma seita exclusiva. Jesus não deixa de acolher e falar com todos. É uma lição forte para a Igreja!”, prosseguiu.

Por isso, o Papa considera “indispensável e urgente” reavivar esta aliança entre a família e a comunidade cristã. Para Francisco, uma Igreja realmente segundo o Evangelho só pode ter a forma de uma casa acolhedora, sempre com as portas abertas.



“As Igrejas e as instituições com as portas fechadas não devem se chamar igrejas, mas museus!”, expressou o Papa, que definiu esta aliança “crucial” contra os centros de poder ideológicos, financeiros e políticos. Pelo contrário, as comunidades devem se tornar “centro de amor”, centros evangelizadores repletos de calor humano.
Para isso, é necessário uma fé generosa para reencontrar a inteligência e a coragem de renovar esta aliança. “As famílias às vezes hesitam”, constatou Francisco, dizendo que não estão à altura devido a fraturas, incapacidades, problemas ou desânimo.



“É verdade. Mas ninguém é digno, ninguém está à altura, ninguém tem forças! Sem a graça de Deus, não poderíamos nada. Tudo nos é dado gratuitamente. Se nos colocarmos em suas mãos, Ele nos faz realizar milagres.”
Naturalmente, continuou o Papa, também a comunidade cristã tem que fazer a sua parte. Por exemplo, tentando superar atitudes demasiado funcionais, favorecendo o diálogo interpessoal, o conhecimento e a estima recíproca.



“As famílias têm que tomar a iniciativa e se sentirem responsáveis de oferecer seus preciosos dons à comunidade. A família e a paróquia devem realizar o milagre de uma vida mais comunitária para toda a sociedade.”


Por Rádio Vaticano

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Pão e vinho: Alimento da Vida.



A Primeira Comunhão é o ponto final da preparação para viver com Jesus e como Jesus, doando e entregando-se em tudo aos irmãos e a Deus, e para celebrar esta doação e entrega na missa e nas outras formas de culto eucarístico.

A primeira comunhão é ponto final. Mas ponto final da iniciação, da preparação para esta vida plenamente cristã. O que se visa com uma preparação ou iniciação não é o ponto final da mesma, mas aquilo que deve vir depois. Isto é, em nosso caso, se focalizarmos bem, a celebração contínua da eucaristia. Isto, no entanto, não tem sentido se ela não é celebração daquilo que se vive; e ela não é possível, a não ser em comunidade.



Cerca de 100 crianças que receberam formação catequética em nossa Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, celebraram, na igreja matriz local, o seu primeiro encontro com Jesus presente na hóstia e sangue consagrados.









Fonte: PASCOM
Edição: Evaldo Neres